Henry Ward Beecher (24 de junho de 1813 - 8 de março de 1887) foi um teólogo estadunidense. Foi também defensor dos direitos dos negros e foi adepto da teologia liberal. Por ser adepto da teologia liberal, não é muito respeitado pelos teólogos evangélicos.
"Quanto maior a dificuldade, tanto maior o mérito em superá-la."Henry Ward Beecher.
7 comentários:
Senhor Wellington Nery,
sei que este comentário não será publicado, mas ainda assim quero que VOCÊ o veja!
É triste ver como as palavras podem ser manipuladas.... essa sua mídiazinha barata, filhinho da mamãe, muito me enoja!!!!
Tenha mais decência e compromisso com a sua "ética" como comunicador!!!!
a verdade virá.... e junto com ela novos dias para o curso de medicina! longe daqueles e daquelas que estão contra nós!
que vença o melhor!!!!!!
Senhorita Cayane Hanuccha,
Com tristeza constato sua mediocridade que não permite sequer identificar logicamente onde se situam ideias contrárias e favoráveis à sua peseudo-causa, e a sua presunção e desrespeito quanto à pluralidade de pensamento que desde já demonstram a pequenez de seu caráter e a mesquinhês de seus interesses.
Contudo, tenho aprendido no transcorrer de minha jornada pessoal e profissional que quando faltam argumentos os covardes e frágeis de espírito lançam mão da ignorância, do servilismo e do derespeito que tanto campeiam nossa massa ignara, da qual ora você se inclui. Vendo que você está presa à anacrônicos axiomas, constato que minha preocupação com a formação daqueles que de forma arrogante e, sem se aperceberem, feito marionetes, são manipulados por intereses escusos agindo de modo xiita e iconoclásta, tem procedência.
Antes mesmo de forma-se já está com um "Deus na Barriga". Simplicidade é a significação maior de sabedoria. Aprenda com o tempo, se capacidade tiver, a crescer e a aparecer para o explendor da vida em comunhão com o bem e o belo conforme cada natureza. Ainda há tempo, você e a humanidade, podem ser melhor.
O Editor.
Caro Jornalista Nery,
Desculpe-me pela intromissão em tão alto nível de discussão, mas gostaria de salientar aqui a "presunção e desrespeito quanto à pluralidade de pensamento". Realmente isso é bastante notado nesse seu comentário magnífico que exclui a opinião da discente Cayane, que é quem está dentro da Universidade, vivendo os problemas de perto e sofrendo com a constatação de que seu tão sonhado curso está longe de superar as expectativas que tanto os discentes, quanto seus familiares e a sociedade como um todo depositaram nessa graduação, conquistada por meio de manobras e jogos políticos.
Muito me entristece constatar na pele o resultado da subordinação da educação à política, mas como o leite já derramou, acredito que a luta dos discentes seja extremamente válida e de suma importância, visto que reflete a preocupação com a formação de profissionais capacitados, qualificados e que prestem serviços dignos à sociedade.
Aceito sua opinião, principalmente por saber de algumas das influências que a regem. Viva a liberdade de expressão e de opinião! E que, juntos, com o pluralismo de idéias e ideologias, possamos construir um mundo melhor, no qual estejam incluídos profissionais realmente aptos a atender à população. Afinal, já existem muitos profissionais incompetentes e desqualificados por aí.
A luta dos discentes é uma luta de todos nós e só quem sente na pele sabe o que é sofrer com a atual situação do curso de Medicina na UESB - Jequié. Por isso, nada melhor do que um discente para expor tal realidade.
Talvez, para muitos, o velho ditado "pimenta nos olhos dos outros é refresco" ainda prevaleça, mas enquanto alguns se refrescam no calor da cidade sol, aqueles que se preocupam com uma formação de qualidade lutam até o fim por acreditarem em sua causa VERDADEIRA e nobre e por não se acomodarem diante das pressões políticas, psicológicas, midiáticas e provenientes do autoritarismo oriundo de instâncias que detêm o poder, tanto no âmbito interno quanto no externo à Universidade.
Obrigada por ler mais uma opinião de uma discente e por refletir acerca do assunto, pois sei que irás tirar um tempo para reflexão.
Finalizo relembrando que "Quanto maior a dificuldade, tanto maior o mérito em superá-la.", como a postagem do blog expõe. Assim, quando conseguirmos superar nossas dificuldades - que, diga-se de passagem, não são poucas nem pequenas - por meio de nossas lutas e da consciência tranquila de que não nos acomodamos nem aceitamos os discursos sem fundamentação que nos são dirigidos, o mérito será muito maior, mais grandioso e excepcionalmente valioso.
Obrigada por abrir esse espaço para debater assuntos de imensa relevância.
Discente de Medicina – UESB Jequié
Não acho que lutar por direitos minimos de viabilidade de um curso de medicina ou de quaisquer que sejam seja ter "Um Deus na barriga". Pelo contrario, é de muita coragem enfrentar o sistema que se nos impõe e que infelizmente não deixa outra alternativa. "Pseudo-causa"? Não senhor, Wellington, esta é uma causa verdadeira. Nós, estudantes é que estamos de olhos abertos para a máquina burocrática que se instala no nosso país e que cada vez mais abre mão da educação PÚBLICA e de QUALIDADE para satisfazer interesses privados e privativos. Não nos cansaremos nunca. Iremos até o fim de nossas forças e aviso, de antemão, que esta não desfalecerá. A parcialidade e a manipulação dos fatos divulgados não destruirá nosso proposito de, sim(!), ter uma educação de QUALIDADE e de, sim(!), contribuirmos para a melhor saúde daqueles que vierem a nós. A UESB está aí para todos verem. Pobre daqueles que fecham os olhos para não enxergar, nem admitir suas deficiências.
" A ausência da evidência não significa evidência da ausência."
Jornalista Nery,
Lutar contra todo um sistema é algo complicado para nós, discentes de medicina, visto que o sucesso desse curso não depende só dos estudantes, como também de toda a universidade. E, como o senhor mesmo disse,os deputados criaram o curso juntamente com o governador, mas não estão nos dando apoio algum até o presente momento. Criar o curso, divulgar na mídia e expor a imagem do governante em outdoors é algo fácil, dar estrutura para os alunos estudarem e condições de ensino adequadas não se remetem só a assinar um papel, mas sim, buscar formas de tornar esses estudantes profissionais competentes e que possam atender à população de forma digna.
Não somos nem 40 alunos , muitos dos calouros que chegam acabam voltando para casa porque desistem de estar nessa instituição de ensino, por conta da situação caótica em que se encontra o referido curso. Apesar de ser pública , a instituição não é nada gratuita, já que pagamos impostos e temos direito à educação; a qual, diga-se de passagem, não está sendo de qualidade, como esperado, caso contrário, não estaríamos em greve.
Só para completar, gostaríamos de dizer que é importante que todos se expressem, especialmente os alunos, aqueles que convivem diariamente com os problemas do curso e os que sofrem diretamente com as deficiências do mesmo.
Discente de medicina, Camila Andrade
Senhores estudantes do curso de medicina e leitores deste blog,
Continuo abrindo espaços neste veículo e na mídia regional para tal discussão acreditando estar contribuindo para o fortalecimento da educação superior em nosso município.
Tenho meu olhar sobre o tema, e venho expressando-o de forma clara, objetiva e sobremaneira, respeitando as diversas opiniões por tal temática demandada.
O texto base que gerou toda essa discussão não é de minha autoria, como creditado é da DIRECOM da CMJ, eu só o reproduzi aqui citando a fonte, o que talvez tenha gerado em alguns comentários erros de avaliação.
Saliento que a opinião da discente cayane foi integralmente publicada, portanto, não vejo nenhuma exclusão aqui. Sou egresso da UESB e estou docente do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu em Saúde Coletiva na disciplina Comunicação em Saúde, portanto, não sou alheio à UESB campus Jequié.
Outrosim, é importente deixar bem claro que todos nós, enquanto sociedade, pagamos impostos e viabilizamos economicamente a UESB, bem como todo o setor público neste país.
Por fim, assim como não uso alcunha e não utilizo-me do anonimato para expressar meu pensamento, gostaria de debater com pessoas reais e não com abc... ou qualquer outro anônimo.
O Editor.
Senhor Nery,
Desculpe-me pelo aparente anonimato, mas, como não consegui achar em seu blog uma maneira mais direta de publicar com meu nome, acabei tendo que recorrer a uma conta antiga do google que eu nem lembrava mais a senha e que não utilizava para publicações, postagens ou comentários. Reconheço que errei ao não assinar meu nome, mas é que eu não lembrava como estava a configuração da referida conta. Já tentei consertar agora. Também sou como você: gosto de deixar as coisas bem claras e em pratos limpos. Não tenho motivos para me esconder, afinal, se eu tenho conseguido enfrentar um curso com tantas dificuldades e problemas, por que não conseguiria me identificar em um post de minha autoria, que reflete meus pensamentos e opiniões?
Aproveito para enfatizar que, pelo mesma dificuldade que tive para postar diretamente com meu nome, minha colega e grande amiga Camila utilizou-se da minha conta para postar sua revolta e indignação com o andamento do curso. Mas, como ela se identificou ao final do comentário, acredito que não tenha sido de grande problema.
Falando na publicação, realmente me deixei passar pela fonte, mas, tendo em vista a manipulação de idéias e a afronta com os discentes em outra oportunidade, me pareceu que o senhor está inteiramente de acordo com o texto da DIRECOM. Posso estar enganada. Aliás, muitos se enganam por aqui e por aí. Mas eu estou cansada de ser enganada por outrem. Enganar-se faz parte do processo natural do ser humano de evolução pessoal, ainda mais se estamos falando de um engano que permeia o caminho em busca da verdade, de soluções e de graduações qualificadas.
Enganar outras pessoas, talvez, a depender dos princípios, crenças e espiritualidade, pode ser um desvio de conduta ou um ato falho... Um pequeno erro. E, como dizem, "errar é humano, mas repetir o erro é burrice" e eu valorizo bastante a sabedoria popular. Talvez, ela possa ser inadequada a algumas situações, mas em outras, ela se encaixa perfeitamente.
A opinião de Cayane realmente foi integralmente publicada, porém essa opinião foi, de certa forma, ignorada, já que o senhor desconsiderou algumas das posições dela, partindo para a agressividade e a vileza. Concordo que ela também tenha se excedido um pouco, mas nada justifica um jornalista compromissado com a verdade, a transparência das informações e a ética rebater uma opinião de alguém que está passando por um momento tão difícil e delicado com palavras tão ofensivas.
Fico feliz por conhecer um pouco da realidade da UESB, mas lamento não conhecer, mais de perto, a realidade do curso de Medicina da UESB-Jequié, que, por sinal, foi o enfoque da publicação. Tomar conhecimento da situação por meio de outras fontes, pessoas, instituições e autoridades talvez ofereça apenas uma visão parcial da realidade. Espero que o senhor e os leitores do blog abram os olhos para verem por meio de outros ângulos e estejam dispostos a observarem os fatos através de uma ótica diferente e, nem por isso, menos válida.
Novamente, agradeço pela oportunidade de expor minhas opiniões. Acredito que todos os debates sejam válidos quando todas as partes estão dispostas a ouvir e a modelar suas idéias de acordo com novas informações e pontos de vista que venham a surgir. "Eu prefiro ser essa metamorfose ambulante do que ter aquela velha opinião formada sobre tudo".
THAYANNE BRANDÃO, Discente de Medicina
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